Diretoria Regional De Educação-PENHA Rua Padre José Vieira de Matos, 44 TELEFONE: 2742.6405 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO: das 7h às 19h E-MAIL leonardoarroyo@ig.com.br Histórico; – Denominações Anteriores EMEI Conjunto Habitacional Itaquera I- Unidade I – Decreto de criação Nº 16.637
sexta-feira, 29 de agosto de 2014
O DIA A DIA DAS CRIANÇAS NA EMEI LEONARDO ARROYO
Na escola, na rotina de sua turma, a criança tem hora para desenvolver cada atividade e seguir os combinados estabelecidos, junto com seus colegas e professora.
A equipe busca possibilitar momentos e oportunidades às crianças de vivenciarem diversas experiências necessárias para o seu crescimento e desenvolvimento.
Na escola, na rotina de sua turma, a criança tem hora para desenvolver cada atividade e seguir os combinados estabelecidos, junto com seus colegas e professora.
A equipe busca possibilitar momentos e oportunidades às crianças de vivenciarem diversas experiências necessárias para o seu crescimento e desenvolvimento.
REGISTRO
E ACOMPANHAMENTO DA PRÁTICA
PEDAGÓGICA
Brincar
é fonte de lazer, mas é,
simultaneamente, fonte de conhecimento;
é esta
dupla natureza que nos leva a considerar o brincar
parte
integrante da atividade educativa
(OLIVEIRA,
1992, p. 24).
Atividade:
Brincando com adivinhas: O que é, o que é...
Data:
23/05/2012
Campo
de experiência:
Brincar e Imaginar; Exploração da Linguagem Verbal e Escrita.
Material
utilizado: Cartaz com a escrita das adivinhas,
caderno de desenho, lápis, borracha, lápis de cor (estojo individual),
mural.
Espaço: Sala 2
Duração
da atividade:
1h/a
Disposição
das crianças: Em grupos, sentados a mesa.
Desenvolvimento
da aula:
No primeiro momento afixei apenas o título do cartaz
“O QUE É, O QUE É” e instiguei a curiosidade das crianças sobre qual atividade
faríamos. Logo surgiram muitas possibilidades:
piadas, músicas, etc.
Sugerir que lessem o cartaz. Aos poucos e soletrando
eles descobriram o que estava escrito, então comemoraram...êêêêêêêê!!!!!!!
Apresentei o primeiro cartaz:
MORA NA LAGOA
MAS NÃO LAVA O PÉ
A resposta foi imediata: sapo
Na sequência fiz a leitura das próximas adivinhas,
uma de cada vez, oportunizando e estimulando a manifestação de todos.
BICHO MANSO E SALTADOR,
GOSTA DE IR AOS PINOTES,
LEVANDO, CHEIO DE AMOR,
DENTRO DA BOLSA OS FILHOTES canguru
É VERDE COMO O MATO
MAS MATO NÃO É,
FALA COMO GENTE,
MAS GENTE NÃO É papagaio
NÃO TEM PESCOÇO E É CAÇADO
PORQUE É GOSTOSO E SE COME,
COM DEZ PATAS VAI DE LADO
CONSTELAÇÃO TEM SEU NOME caranguejo
As crianças conseguiram responder a todas as
adivinhas, com entusiasmo, curiosidade e animação, muita animação.
Por fim, propus o registro no caderno de desenho,
entreguei-lhes etiquetas com o enunciado e também com as adivinhas, solicitei
que desenhassem a resposta correspondente a cada uma.
Avaliação
A atividade foi bastante interativa posto que todos
participaram da dinâmica com alegria e espontaneidade, além de possibilitar a
socialização e o raciocínio lógico. A
surpresa maior foi perceber que algumas crianças: Pedro, Aline, Felipe,
memorizaram ao menos uma adivinha.
REGISTRO
E ACOMPANHAMENTO DA PRÁTICA
PEDAGÓGICA
A
brincadeira cria para as crianças uma zona de desenvolvimento proximal
que
não é outra coisa senão à distância entre o nível atual de desenvolvimento,
determinado
pela capacidade de resolver independentemente um problema,
e
o nível de desenvolvimento potencial, determinado através da resolução de
um problema, sob a orientação de um adulto, ou
de um companheiro mais capaz
(VYGOTSKY,
1998, p.35)
Atividade:
Quebra-cabeça: ” O que os animais comem”?
Data:
30/05/2012
Campo
de experiência:
Brincar e Imaginar; Exploração da Linguagem Verbal e Escrita; Apropriação do conhecimento
matemático; Expressividade das linguagens artísticas; Exploração da natureza e
cultura.
Material
utilizado: Fichas com
desenhos
de animais e fichas com suas respectivas comidas (coloridas e plastificadas).
Espaço: Sala 2
Duração
da atividade:
1h/a
Disposição
das crianças: Em grupos, sentados a mesa.
Desenvolvimento
da aula:
Iniciei a atividade com
uma roda de conversa questionando-os sobre a diversidade de vida (animal)
existente no mundo, logo eles listaram verbalmente algumas espécies. Questionei
também qual seria o alimento de cada bicho citado. Aproveitei a oportunidade
para levantar questões sobre a necessidade de respeitarmos e conservarmos o
meio ambiente.
Após ouvi-los,
apresentei as fichas dos animais questionando seus nomes e os escrevendo na
lousa, para que pudessem associar a escrita do nome do animal à imagem.
Assim que todas as
fichas de animais foram afixadas na lousa juntamente com a escrita do nome
respectivo, distribui na mesa de forma visível à todos as fichas com a imagem
da comida de cada um. Solicitei que cada criança (chamando uma a uma pelo nome)
escolhesse um animal e na sequência montasse o quebra-cabeça, afixando animal e
comida.
Dessa forma, explorando
as imagens, foi possível trabalhar a construção do raciocínio lógico,
utilizando a associação de imagens e palavras, bem como a socialização de
informações posto que no momento em que uma criança não acertava, as demais
auxiliavam-na.
Avaliação
Todos participaram com
interesse e curiosidade. A proposta dessa atividade possibilitou às crianças,
identificar os animais apresentados, como vivem e qual sua alimentação, além de
simultaneamente conscientiza-los da importância da nossa participação e cuidado
com o meio ambiente.
REGISTRO
E ACOMPANHAMENTO DA PRÁTICA
PEDAGÓGICA
[...] a história é importante
alimento da imaginação. Permite a auto identificação, favorecendo a aceitação
de situações desagradáveis, ajuda a resolver conflitos, acenando com a
esperança. Agrada a todos, de modo geral, sem distinção de idade, de classe
social, de circunstância de vida. Descobrir isso e praticá-lo é uma forma de
incorporar a arte à vida [...] (COELHO, 1997, p. 12)
Atividade:
Contação de história com flanelógrafo: A árvore maravilhosa
Data:
25/07/2012
Campo
de experiência:
Brincar e Imaginar; Exploração da Linguagem Verbal e Escrita; Expressividade
das linguagens artísticas.
Material
utilizado: Flanelógrafo com paisagem correspondente
à história; livro: A árvore maravilhosa.
Espaço: Sala 1
Duração
da atividade:
1h/a
Disposição
das crianças: Sentados no tapete.
Desenvolvimento
da aula:
Iniciei apresentando o
livro e explorando o flanelógrafo.
Optei por uma contação
interativa, portanto com a audição e interação do grupo o que possibilitou a
participação de todos e melhor compreensão da história
É fundamental que a
criança possa vivenciar a palavra e a escuta em todas as suas possibilidades,
explorando diferentes linguagens, capturando-as e apropriando-se do mundo que a
cerca, para que este se desvele diante dela e se torne fonte de interesse vivo
e permanente, fonte de curiosidade, de espantos de desejos e descobertas, numa
dinâmica em que ela se socialize e se manifeste de forma ativa, cri(ativa),
(particip)ativa em qualquer situação, não apenas “recebendo” passivamente, mas
produzindo e (re)produzindo cultura (JORGE, 2003, p.97).
Durante a contação as
crianças mergulharam no mundo encantado da fantasia, deram ‘asas” à imaginação
e o faz de conta foi surgindo naturalmente.
Avaliação
A contação da história foi prazerosa, todos
apreciaram, certamente ampliou as experiências das crianças, o gosto pelo
artístico, além de alcançar os objetivos propostos.
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